Henriqueta Lisboa e a poesia pura

  • Sérgio Alves Peixoto
Palavras-chave: Henriqueta Lisboa, Paul Valéry, Abade Brémond, Poesia pura, Poética.

Resumo

Este trabalho procura mostrar como a noção de poesia pura é um dos aspectos mais marcantes da poética de Henriqueta Lisboa, apontando para as diferenças existentes entre a vertente pura do Abade Brémond
e a dos poetas da razão, como Paul Valéry.

 

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

BRÉMOND, Henri. La poésie pure. Paris: Grasset, 1926.

CLAUDEL, Paul. Animus et anima; parabole d’Animus et Anima pour faire comprendre certaines poésies d’Arthur Rimbaud. In: Pages de prose. Paris: Gallimard, 1944, p. 99-100.

LISBOA, Henriqueta. Poesia pura. In: Convívio poético. Belo Horizonte: Secretaria de Educação do Estado de Minas Gerais, 1955, p. 79-82.

LISBOA, Henriqueta. A face lívida. Belo Horizonte: Imprensa Oficial, 1945.

LISBOA, Henriqueta. Flor da morte. Belo Horizonte: Calazans, 1949.

QUINTANA, Mário. Caderno H. Porto Alegre: Globo, 1973.

SOUZA, Robert de. La poésie pure; genèse d’un livre. In: Henri Brémond et la poésie pure. Paris: Grande Révue, 1936, p. 87-95.

WARREN, Robert Penn. Pure and impure poetry. In: RAMSON, John Crowe. The Kenyon critics. Studies in modern literature from the Kenyon Review. Cleveland: The World Publishing Company, 1951, p. 17-42.

Publicado
20-03-2003
Como Citar
PEIXOTO, S. A. Henriqueta Lisboa e a poesia pura. Scripta, v. 6, n. 12, p. 37-42, 20 mar. 2003.
Seção
Dossiê Escritores Brasileiros Centenários