Fronteira: revista de iniciação científica em Relações Internacionais
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<p class="MsoNormal" style="text-align: justify; line-height: 1,5; margin: 0cm 0cm 0pt;">Fronteira é uma publicação semestral do Departamento de Relações Internacionais, da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, classificada como B5 no QUALIS de sua área "Ciência Política e Relações Internacionais" (Plataforma Sucupira - CAPES - Brasil).<br><strong>Missão:</strong> veicular trabalhos de iniciação científica que contribuam para o avanço da pesquisa, especialmente na área de Relações Internacionais, da formação acadêmica crítica e integral, aberta ao diálogo, à perspectiva interdisciplinar e à pluralidade de ideias.<br><strong>ISSN 1679-5377</strong><br><strong>e-ISSN 2318-1680</strong></p>PUC-Minaspt-BRFronteira: revista de iniciação científica em Relações Internacionais1679-5377<p>Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:<br><br></p> <ol type="a"> <ol type="a"> <li class="show">Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a <a href="http://creativecommons.org/licenses/by/3.0/" target="_new">Licença Creative Commons Attribution</a> que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.</li> <li class="show">Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.</li> <li class="show">Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja <a href="http://opcit.eprints.org/oacitation-biblio.html" target="_new">O Efeito do Acesso Livre</a>).</li> </ol> </ol>Turismo e Gênero: uma Investigação sobre a objetificação e estereotipação da Imagem da Mulher na Publicidade da Embratur para atrair turismo internacional
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<p>O presente artigo busca, na interseccionalidade das teorias feministas e pós-colonialistas de Relações Internacionais, realizar uma análise das propagandas veiculadas pelo governo brasileiro, mais especificamente pela Embratur, para discorrer de que forma esta contribuiu para a estereotipação das mulheres brasileiras no exterior e as utilizou como instrumento político para atrair turismo internacional, colocando o Brasil como destino turístico sexual, formando certos estereótipos femininos nacionais e internacionais difíceis de reverter.</p> <p><strong>Palavras-Chave</strong>: Feminismo pós-colonial. Turismo sexual. Objetificação. Sexualização da figura feminina brasileira. Embratur.</p>Elisa Caiafa Ferreira Machado
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2024-11-222024-11-222244731Consenso de Washington no Brasil: Desestatização, Superexploração e uma relação de Dependência Econômica.
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<p><span style="font-weight: 400;">O artigo aborda o impacto das políticas neoliberais alinhadas ao Consenso de Washington, na estrutura social brasileira durante a década de 1990, para enfrentar a crise.</span> <span style="font-weight: 400;">Nesse sentido, foi implementado políticas de abertura econômica, privatizações e redução dos gastos públicos, além da fragilidade de direitos trabalhistas e um aumento da dependência externa da economia brasileira à economia norte-americana, especificamente ao dólar. No entanto obtiveram como resultado, o agravamento das sequelas sociais decorrentes da superexploração da força de trabalho, destacando os impactos das desigualdades sociais dessas políticas na estrutura brasileira. Para que tal análise seja feita, utiliza-se a Teoria Marxista da Dependência.</span></p>Ana Letícia Pires BastosLuiz Felipe De Lucas ElizardoKarla Cristine Azevedo Inacio
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2024-11-222024-11-2222443254Diálogos e embates: Teoria Queer e Pós-colonialismo nas Relações Internacionais
https://seer.pucminas.br/index.php/fronteira/article/view/32837
<p>O presente artigo busca explicitar as críticas feitas à Teoria Queer nas Relações Internacionais por acadêmicos pós-coloniais. Para tal, é realizada uma revisão bibliográfica de publicações que tratem das questões queer e pós-colonial de forma conjunta e comparada, com ênfase para os trabalhos dos autores William J. Spurlin, Rahul Rao e Jasbir Puar. Assim, promove-se uma discussão acerca daquilo que aproxima ambas as correntes teóricas e, subsequentemente, apresentadas os principais pontos de embate. Conclui-se que a Teoria Queer nas RI possui vieses coloniais e ocidentais sendo necessária uma análise mais interseccional por parte dos teóricos queer para uma compreensão holística do ambiente internacional.</p>Letícia Sanches Rezende
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2024-11-222024-11-2222445576O Engajamento da China nas missões de Paz e para a Estabilidade no Continente Africano: Para Além da Cooperação econômica no Sul Global
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<p><span style="font-weight: 400;">O presente artigo pretende analisar o percurso da China para além da cooperação econômica que muito tem se estudado em vários níveis e áreas acadêmicas e trazer uma nova análise nas formas de cooperação, especialmente no campo multilateral, especificamente para a paz e a estabilidade no continente africano,sendo este fenômeno presente nos discursos do presidente Hu Jintao, nas Nações Unidas</span><span style="font-weight: 400;">, em 2005 e o presidente Xi Jinping, em 2020, na cerimônia de abertura na expo internacional chinesa de importação e exportação</span><span style="font-weight: 400;">. Para isso, pretende-se responder, o porquê da China se engajar na paz no continente africano? Qual o percurso histórico comum, entre a China e o continente africano? No entanto utilizou-se a metodologia mista, que conta com metodologias quantitativas e qualitativas, teórico-explicativas, bem como também exploratórias.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;"> </span><strong>Palavras-Chave:Missões de paz; Cooperação sul-sul;Guerra civil;Cooperação China- África; Paz e estabilidade; ONU</strong></p> <p><strong> </strong></p>Breno Lukeny Baptista
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2024-11-222024-11-2222447798O paradoxo da democracia libertadora: A intervenção forçada estadunidense no Iraque em 2003
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<p>A instabilidade política e social no Oriente Médio tem sido usada como pretexto para intervenções estrangeiras, motivadas por interesses econômicos, como a extração de petróleo, e políticos, como a perseguição a grupos extremistas. Após os ataques de 11 de setembro, os Estados Unidos intensificaram sua presença militar na região, sob a justificativa de combater o terrorismo. Dentre os países, destacamos a situação do Iraque, com a segunda maior reserva de petróleo e um presidente acusado de apoiar o terrorismo, tornou-se um alvo prioritário. Como reposta a esse contexto, em 2003, os Estados Unidos transgrediram a soberania do Iraque, visando derrubar o regime de Saddam Hussein tentaram instaurar um regime democrático. No entanto, essa ação violou a soberania iraquiana e contribuiu para a persistente instabilidade no país. Diante disso, este artigo tem como proposta discutir como as narrativas sobre democracia e soberania podem ser flexibilizadas em nome da segurança.</p>Ana Vitória Marcolino Barboza
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2024-11-222024-11-22224499119Análise econômico-política da violência sexual nos conflitos da República Democrática do Congo
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<p><span style="font-weight: 400;">O artigo avalia a violência sexual nos conflitos vigentes na República Democrática do Congo a partir de uma abordagem da economia política, analisando como o capitalismo, o extrativismo mineral e o imperialismo, num aspecto macro-focado, influenciam o contexto da violência de gênero na RDC. Para tanto, a pesquisa compara perspectivas feministas, pós-coloniais e africanas sobre as variáveis atuantes no Estado de Violência congolês, correlacionando e criticando as interpretações teóricas supracitadas. Por fim, a produção observa os aspectos econômico-políticos como fortes influenciadores da violência sexual nos conflitos e denuncia epistemologias ocidentais que generalizam as relações de gênero de contextos não-ocidentais e terceiro-mundistas.</span></p>Jade CassiusTalita Soares
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2024-11-222024-11-222244120141O uso da violência sexual em conflitos armados como tática de guerra e a jurisdição do tribunal penal internacional
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<p>O presente estudo tem por objetivo analisar o uso da violência sexual como tática de guerra em conflitos armados, e compreender a jurisdição do Tribunal Penal Internacional sobre esse uso da violência sexual, por meio da observação de como o tema se inseriu na jurisdição internacional. Assim como observar o conflito armado na Bósnia-Herzegovina entre 1992 a 1995. O estudo foi elaborado através do método dedutivo, com análise baseada em pesquisa bibliográfica e qualitativa sobre o tema. Sendo assim, esse estudo demonstra que, quando essa violência é aplicada com objetivos políticos e militares dentro de um conflito armado, ela pode ser vista como uma tática de guerra. Demonstrou-se também, com base em uma análise sobre o direito internacional humanitário, que após a formação dos Tribunais Criminais Internacionais da antiga Iugoslávia (1993) e de Ruanda (1994), a violência sexual perpetrada de forma sistemática em conflitos armados foi caracterizada como um crime de guerra. Subsequentemente, o Tribunal Penal Internacional aprofunda essa caracterização, ampliando as formas de violência sexual denominadas como crime de guerra e crime contra a humanidade. E por fim, é expressado que o conflito na Bósnia-Herzegovina (1992-1995) influenciou a agenda internacional em relação a percepção do uso da violência sexual em conflitos armados.</p>Isabella Pereira Carvalho de Lima
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2024-11-222024-11-222244142162A atuação do Brasil nas discussões do Protocolo de Kyoto: uma perspectiva da Governança Ambiental à vista do Sistema-Mundo Moderno
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<p><span style="font-weight: 400;">Co</span><span style="font-weight: 400;">m o desenvolvimento da globalização, os impactos ambientais decorrentes da industrialização e da exploração tornaram-se evidentes em função do avanço do capitalis</span><span style="font-weight: 400;">mo. Este artigo busca apresentar a conjuntura, e a postura brasileira frente às negociações que resultaram na assinatura, por 84 países, do Protocolo de Kyoto no contexto da COP-3, em 1997, que objetivava, principalmente, a redução dos danos ambientais e o adiamento do aquecimento global. À vista disso, utiliza-se a teoria neomarxista do Sistema-Mundo Moderno de Wallerstein (2005) e conceitos de governança ambiental global para analisar a política externa do governo de Fernando Henrique Cardoso, em 1997, em relação aos desafios ambientais num sistema internacional globalizado e capitalista.</span></p>Bianca PereiraAna Clara de Souza AndradeDillyan Figueiredo TudiscoNathanny Isabella Ramos FerreiraVictorya Almeida Abreu
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2024-11-222024-11-222244163185A Comparative Analysis of the Chinese and US Financial System in Times of Global Economic Crisis: The COVID-19 Response
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<p><span style="font-weight: 400;">Este artigo realiza uma análise comparativa do sistema financeiro dos EUA e da China durante a crise econômica global atual. Examina-se a resposta dos governos, as políticas econômicas adotadas, as medidas regulatórias implementadas e os mecanismos de financiamento e investimento utilizados. As semelhanças e diferenças entre os dois sistemas financeiros são discutidas, destacando as implicações para a recuperação econômica. A pesquisa conclui que os EUA e a China implementaram medidas distintas, refletindo suas características econômicas e políticas. </span></p>Nathan Cardoso Farinha
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2024-11-222024-11-222244186206Sumário
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Revista Fronteira
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2024-11-222024-11-22224416Chamada de Artigos
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Revista Fronteira
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2024-11-222024-11-222244207209Edição Completa
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<p>Edição Completa</p>Revista Fronteira
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