Uma leitura da Política Externa Brasileira sob a ótica do Pós-Colonialismo: A inversão nos discursos da política externa brasileira para a África de Jânio Quadros e João Goulart para Castello Branco

  • Nataly Silva Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais
  • Maria Silveira de Sousa Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerias, campus Poços de Caldas
  • Júlia Chagas Correa Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais
  • Lívia Beatriz de Barros Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais

Resumo

Este artigo propõe-se a realizar uma análise de discurso, a partir de uma perspectiva pós-colonial, respaldada pelos pressupostos apresentados por Boaventura de Sousa Santos, Aníbal Quijano, Silvio Almeida, Abdias do Nascimento e Homi K. Bhabha. Neste sentido, a proposta é explorar a inversão da política externa brasileira para África, partindo de 1961, com o governo de Jânio Quadros e João Goulart, até 1967, com o fim do governo de Castello Branco. Para isso, pretende-se investigar os discursos proferidos pelos presidentes listados, bem como as medidas adotadas em seus governos para o continente africano. Desse modo, a  análise será feita tendo como base uma pesquisa documental e bibliográfica, além dos parâmetros de análise de discurso de política externa estabelecidos por Lene Hansen.

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Publicado
10-07-2024
Como Citar
Silva, N., Silveira Bueno Ferreira de Sousa , M., Davi Chagas Correa , J., & de Barros, L. B. (2024). Uma leitura da Política Externa Brasileira sob a ótica do Pós-Colonialismo: A inversão nos discursos da política externa brasileira para a África de Jânio Quadros e João Goulart para Castello Branco. Fronteira: Revista De iniciação científica Em Relações Internacionais, 22(43), 53-79. Recuperado de https://seer.pucminas.br/index.php/fronteira/article/view/31865