Sanções internacionais e sobrevivência de governos

  • Matheus Cunha Graduando em Ciência Política com ênfase em Relações Internacionais pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Bolsista do CNPq. (mscunha@gmail.com)
  • Amanda Domingos Universidade Federal de Pernambuco
  • Ana Carolina Costa Universidade Federal de Pernambuco
  • Daniele Farias Universidade Federal de Pernambuco
Palavras-chave: Relações Internacionais, Sanções internacionais, modelo Crisp-set

Resumo

As sanções internacionais são efetivas? Esse artigo busca entender a conção entre relação comercial entre os países e as sanções militares aplicadas pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas. O principal objetivo é entender, em que medida, a existência de um aliado no Conselho de Segurança impede a derrocada de um governo sancionado militarmente. A principal hipótese sustenta que a aliança entre os países sancionados e os membros do Conselho de Segurança é um potencial fator explicativo. Metodologicamente utilizamos a abordagem de um modelo Crisp-Set. Os resultados apontam que o tipo de sanção e a ausência de um aliado no conselho de segurança são condições necessárias para a queda do governo.

 

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Amanda Domingos, Universidade Federal de Pernambuco

Graduanda em Ciência Política com ênfase em Relações Internacionais pela Universidade Federal de Pernambuco. Bolsista do CNPq. (amanda.domingos@ufpe.br)

Ana Carolina Costa, Universidade Federal de Pernambuco

Graduanda em Ciência Política com ênfase em Relações Internacionais pela Universidade Federal de Pernambuco (a.costacarolina@gmail.com)

Daniele Farias, Universidade Federal de Pernambuco
Graduanda em Ciência Política com ênfase em Relações Internacionais pela Universidade Federal de Pernambuco (danielefariasc@gmail.com)
Publicado
09-12-2016
Como Citar
Cunha, M., Domingos, A., Costa, A. C., & Farias, D. (2016). Sanções internacionais e sobrevivência de governos. Fronteira: Revista De iniciação científica Em Relações Internacionais, 13(25-26), 74-86. Recuperado de https://seer.pucminas.br/index.php/fronteira/article/view/12347